Resenha: Crime e Castigo - Fiódor Dostoiévski
Olá Leitores,
Hoje eu trago - lhes esse livro incrível “Crime e Castigo” de Fiódor Dostoiévski, este clássico publicado em 1867, e mostra uma sociedade desigual e decadente, tomada pela tradição czarista e por arroubos revolucionários socialistas, miséria e corrupção. Apesar de 150 anos da sua publicação ainda existem muitos assuntos neste clássico que são bem atuais.
A minha história com esse livro, começou assistindo o filme “A Casa do Lago” a onde em um diálogo a mãe de Kate Foster (Sandra Bullock) cita o nome do livro, e eu por curiosidade busco o livro, com passar do tempo estou andando pelo shopping e vejo livro e desejo comprar.
Bem, quando comecei a leitura, comecei e abandonei, acredito que eu não tinha maturidade suficiente para ler esse clássico absoluto, porém na segunda tentativa de leitura tive a clara consciência do tamanho da obra, no começo não senti “aquilo” que achava que deveria sentir quando leu, porém continuei até que o autor me tocou.
Esse romance narra a história de um jovem e pobre estudante que deixa a faculdade por falta de condições financeiras, Raskolnikov. O mesmo era rimo de sua família, que sonhava em vê-lo como um grande doutor, porém mesmo com os sacrifícios de sua mãe e sua irmã em uma cidade do interior não foram suficientes para ele manter os estudos. Até mesmo para se manter sob um teto e alimentado o mesmo é extorquido por Aliena Ivánovna, que lhe cobra juros por valores insignificantes.
Devido a essa situação de desgraça humana que alimenta a fértil habilidade intelectual de Raskolnikov, o mesmo cria uma teoria, que basicamente ele divide o mundo em dois tipos de homens: há os homens comuns e os homens extraordinários, a divisão consiste em que homens comuns respeitam as leis e homens extraordinários, estabelecem as leis. E ele compara a Napoleão, que criou rios de sangue para criar a burguesia na qual ele viverá e que a história esqueceu, apenas levantando seus grandes feitos.
Esse romance narra a história de um jovem e pobre estudante que deixa a faculdade por falta de condições financeiras, Raskolnikov. O mesmo era rimo de sua família, que sonhava em vê-lo como um grande doutor, porém mesmo com os sacrifícios de sua mãe e sua irmã em uma cidade do interior não foram suficientes para ele manter os estudos. Até mesmo para se manter sob um teto e alimentado o mesmo é extorquido por Aliena Ivánovna, que lhe cobra juros por valores insignificantes.
Devido a essa situação de desgraça humana que alimenta a fértil habilidade intelectual de Raskolnikov, o mesmo cria uma teoria, que basicamente ele divide o mundo em dois tipos de homens: há os homens comuns e os homens extraordinários, a divisão consiste em que homens comuns respeitam as leis e homens extraordinários, estabelecem as leis. E ele compara a Napoleão, que criou rios de sangue para criar a burguesia na qual ele viverá e que a história esqueceu, apenas levantando seus grandes feitos.
A partir dessa teoria Raskolnikov, planeja a morte daquela que o extorquia, para que consiga terminar os estudos, e sua teoria justifica seus atos, pois através dele conseguirá feitos maiores. Porém, não existe Crime perfeito, e algo que ele não planejava faz com que tenha que cometa mais outros desvios em sua conduta.
Dostoiévski, trás para nós em seu livro várias questões após este fatídico episódios, trás personagens que nos faz pensar um pouco na sociedade e nos acontecimentos nos quais presenciamos, e até onde onde uma pessoa é capaz de ir para conseguir aquilo que almeja, e sobre a nossa própria cobrança sobre o que é direito, moral ou ético.
Foram estas questões que me instigaram a leitura desse clássico, foi como o escritor conseguiu conduzir e ter a visão dele sobre os fatos que ele me passava.
Sinopse do Autor: Um dos romances mais importantes, mais lidos e festejados da literatura, Crime e Castigo (publicado originalmente em 1866) conta a história de um crime e suas consequências. Trata-se de um enredo de suspense e de grande tensão, de uma profundidade psicológica única, passado na turbulenta Rússia tsarista do século XIX.
Raskólhnikov é um jovem pobre, ex-estudante da universidade, que vive nos bairros marginais de São Petersburgo. Dono de uma mente febril - como todos os grandes personagens de Dosoiévski (1821-1881) -, convence a si próprio que, devido à sua extrema miséria, está isento de qualquer lei moral. Porém, quando resolve colocar a teoria à prova, as coisas não saem como o esperado, e ele sofre miseravelmente. Crime e castigo, parece dizer o romance, são duas faces da mesma moeda, duas realidade indissociáveis que brotam da mesma semente.
"Mas onde teria ele ido buscar esses sentimentos? (...) Tal era o vazio que, de súbito, se apoderara do seu coração. Uma infinita solidão e alheiamento se revelava subitamente à sua consciência"
Dostoiévski, trás para nós em seu livro várias questões após este fatídico episódios, trás personagens que nos faz pensar um pouco na sociedade e nos acontecimentos nos quais presenciamos, e até onde onde uma pessoa é capaz de ir para conseguir aquilo que almeja, e sobre a nossa própria cobrança sobre o que é direito, moral ou ético.
Foram estas questões que me instigaram a leitura desse clássico, foi como o escritor conseguiu conduzir e ter a visão dele sobre os fatos que ele me passava.
Sinopse do Autor: Um dos romances mais importantes, mais lidos e festejados da literatura, Crime e Castigo (publicado originalmente em 1866) conta a história de um crime e suas consequências. Trata-se de um enredo de suspense e de grande tensão, de uma profundidade psicológica única, passado na turbulenta Rússia tsarista do século XIX.
Raskólhnikov é um jovem pobre, ex-estudante da universidade, que vive nos bairros marginais de São Petersburgo. Dono de uma mente febril - como todos os grandes personagens de Dosoiévski (1821-1881) -, convence a si próprio que, devido à sua extrema miséria, está isento de qualquer lei moral. Porém, quando resolve colocar a teoria à prova, as coisas não saem como o esperado, e ele sofre miseravelmente. Crime e castigo, parece dizer o romance, são duas faces da mesma moeda, duas realidade indissociáveis que brotam da mesma semente.
0 comentários